quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Despedida da discilina

É isso aí, galera!! No final do curso da EDC287, dá pra fazer uma reflexão de tudo que a gente viu:

Teve a criação destes maravilhosos blogs;

E as discussões sobre variados temas como: software livre e proprietário, metareciclagem, modernidade e multiculturalismo, pirataria, robótica, inclusão digital...
E ainda teve oficinas do inkscape, do audacity, do twiki e do kino. Todos programas muito úteis e fáceis de trabalhar.

Eu gostei da disciplina. Pena que é muita coisa pra pouco tempo. Mas pelo menos já vale como aprendizado e como bagagem pra usarmos na nossa práxis pedagógica.
Valeu, galera!!!

Para informar mais!

O livro didático, normalmente, é o material mais freqüente no cotidiano escolar do aluno. Esse tipo de livro deve ser fonte atualizada de informações, conter textos de boa qualidade e propor atividades interessantes que facilitem a articulação do seu conteúdo ao conhecimento do aluno. Embora os livros, em sua maioria, tenham sido pensados pelos autores para serem usados como seqüência de conteúdos, o professor tem autonomia e liberdade de planejar o seu trabalho a partir dos recortes necessários à sua turma de alunos.
Para Furlan (2002), os livros paradidáticos vêm sendo cada vez mais utilizados nas escolas, pois cumprem o papel de aprofundamento conceitual que o livro didático muitas vezes não consegue alcançar. Existem coleções paradidáticas para todas as etapas da escolaridade, que se prestam para o desenvolvimento de trabalho com projetos. A leitura, as resenhas e os fichamentos têm sido os procedimentos mais difundidos em relação a esses materiais. Algumas coleções paradidáticas têm sido adotadas como substitutivo do livro didático, mas isso na escola pública é mais difícil, dada a falta de acesso a elas.
Essas coleções possibilitam a abordagem temática de conteúdos de diversas disciplinas e, muitas vezes, veiculam atualidades.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Sobre os quadrinhos

A história em quadrinhos é um gênero de literatura, ao mesmo tempo, icônica e verbal, que contém uma arte de narrativa em imagem acessível mesmo a pessoas que não sabem ler. Seu público abrange tanto crianças como adolescentes e adultos de diferentes níveis socioeconômicos e educacionais. Configura um campo iconográfico rico e vasto.
Os quadrinhos abrangem a invenção de uma história, seu tratamento, sua estruturação e sua organização em vinhetas, a invenção dos diálogos, a caracterização física e moral dos personagens e outros fatores que divertem os alunos e mantêm seu interesse ao ponto de trabalharem sozinhos . A história em quadrinhos permite utilizar diversos recursos, como textos, figuras, onomatopéias, sons, imagens, possibilitando ao autor e ao leitor usufruir desses recursos.
O professor pode enriquecer o trabalho de leitura e escrita de seus alunos, a partir de uma narrativa em quadrinhos. Pode levar os alunos a transformar imagens visuais em textos verbais, por exemplo.
Para Freire (2002, p. 311), “as imagens podem ser variadas, dependendo dos personagens que o autor cria. Os textos, por sua vez, quase sempre complementam as imagens e, via de regra, servem para estabelecer diálogos entre os personagens; mostrar o que um determinado personagem está pensando; introduzir e/ou acompanhar o desenrolar da trama da história, indicando a presença de um narrador; produzir onomatopéias, sons ou ruídos.”



Esse texto pode ser visto no site:www.webeduc.mec.gov.br.

Para mim os quadrinhos são muito importantes porque durante as últimas décadas vem sendo a primeira forma de leitura das crianças quando são alfabetizadas, e é também divertimento para aquelas que ainda nem sequer aprenderam a ler. estas últimas muitas vezes se baseiam nas ilustrações para contar a história e a reinventam outras vezes. É portanto um importante estímulo cognitivo desde o início da aprendizagem.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Um alerta para as discentes de Pedagogia

Ando prestando atenção, nos seminários, nas aulas, e percebo que uma enorme parcela das(os) alunas(os) das turmas, não se preocupa com o que fala, tanto com o conteúdo, como também com o uso da língua portuguesa. Exemplo disso são expressões como: eu não me atentei pra isso... ou a gente vamos... Não estou querendo dizer que devemos ser perfeitas, ou dominar todas as regras gramaticais, nem estou querendo parecer excessivamente procupada com a "estética" mas não devemos esquecer de que aquilo falamos e veiculamos é modelo para nossos alunos. se não tomarmos cuidado poderemos comprometer, um pouco que seja, o aprendizado dos nossos alunos.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Reflexão sobre o I Congresso de Tecnologias

Sobre a participação dos colegas no congresso, deu pra perceber como as tecnologias são importantes para a educação, inclusive porque possibilita aos mais tímidos e introvertidos que eles possam interagir e expressar sua opinião. Além disso, o congresso trouxe várias informações sobre a relação do professor com as tecnologias. Concordei com o que Angela disse sobre a necessidade de o professor estar mais aberto para poder trabalhar no cyberespaço. Tem que de fato abrir a mente, e é todo um processo de readaptação. Mas, uma vez que o professor esteja habituado a se utilizar das TIC's fica muito mais fácil trabalhar com os alunos dentro e fora de sala.

Reflexão dos últimos dias( 03/11)

Oi, colegas!! Estive fora das aulas por uns dias e fiquei meio alheia aos últimos acontecimentos. Não me inscrevi no Congresso e fiquei triste depois, porque ouvi falar muito bem do evento. Mas ainda vão existir outros congressos virtuais pra que eu participe. Sobre a nossa produção, estamos interagindo e buscando uma historinha legal para contribuir com um bom conteúdo para as nossas criancinhas. Espero que agora eu possa aproveitar bastante a disciplina.